Blog inspirado no Amor e na Sabedoria. Indicações de Leitura; Música; Arte e tudo o mais com o que Deus contemplou a Humanidade: "Disse Deus: Haja luz e houve luz." - "Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...» (Rubem Alves) JESUS ALEGRIA DOS HOMENS
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O BICHO
O Bicho
“Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem”.
MANUEL BANDEIRA
POEMA DE DRUMMOND
DESEJOS
Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
Carlos Drummond de Andrade
Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
É tempo de Natal...
(Blog Eu estou aki)
ORA AQUI ESTÁ UMA IDEIA FABULOSA PARA ESTE NATAL:
Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Que tal ir a uma agência dos Correios e levantar uma dos milhares de cartinhas de crianças pobres e tornar-se o Pai/Mãe Natal delas?
Como? Eu explico!

Nesta época, os CTT registam milhares de cartas de crianças para o Pai Natal. E é possível encontrar os espantoso pedidos. Há crianças a pedir um... pacote de bolachas, chocolates, mas também uma camisola para a avó com frio, um gorro para o irmão bébé, etc.
É apenas uma ideia. É só ir aos CTT, pegar numa carta e entregar o presente numa agência do Correio até dia 20 de Dezembro.
Os CTT encarregam-se de fazer a entrega do mesmo.
Imagine a expressão de uma criança pobre, ao receber o presente que pediu ao Pai Natal.
Na vida, passamos por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Pai Natal;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Pai Natal!
Faça deste Natal, um Natal especial!!!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Os Dedos Magros Da Pobreza
“ Mortos de cansaço, chegamos lá. Não havia ninguém. Nem parecia que houvera distribuição de brinquedo. Mas houvera, sim, porque a rua estava cheia de papel de seda amarrotado. A areia estava toda colorida de papel rasgado.
Meu coração começou a inquietar-se. Chegamos defronte e seu Coquinho estava fechando as portas do Cassino.
Falei, afogueado, para o porteiro: — Seu Coquinho, já acabou tudo?
— Ano que vem, vocês precisam vir mais cedo, seus dorminhocos! | |
— Tudo, Zezé. Vocês vieram muito tarde. Foi uma enchente. Fechou meia porta e sorriu com bondade. — Não sobrou nada. Nem para os meus sobrinhos. Fechou a porta toda e veio para a rua. — Não faz mal. Bem que fazia. Estava tão triste e decepcionado que preferia morrer a que tivesse acontecido aquilo. — Vamos sentar ali. A gente precisa descansar um pouco.
— Estou com sede, Zezé.
— Quando a gente passar no seu Rozemberg a gente pede um copo d'água.
Chega pra nós dois.
Só então ele descobriu toda a tragédia. Nem falou. Olhou pra mim, fazendo beicinho e com os olhos boiando.
— Não faz mal, Luís. Você sabe o meu cavalinho Raio de Luar? Eu vou pedir a Totóca mudar o cabo dele e dar de Papai Noel para você.
Mas ele fungou comprido. — Não, não faça isso. Você é um rei. Papai disse que batizou você de Luís, porque era o nome de rei. E um rei não pode chorar na rua, defronte dos outros, viu?
Encostei a cabeça dele no meu peito e fiquei alisando o seu cabelo encaracolado.
— Quando eu crescer vou comprar um carro bonito como o de seu Manuel Valadares. Aquele do Português, você se lembra? Aquele que passou pela gente não chore que um rei não chora.”
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
BEM-CASADOS (DOCINHOS)
Bem-casadosVoto Registrado com Sucesso!
Modo de Preparo - massa:Bata os ovos inteiros e o açúcar, por 10 minutos, até obter uma massa de consistência leve e fofa. Junte o fermento e desligue a batedeira. Acrescente a farinha aos poucos, mexendo levemente com um batedor de arame. Com uma colher (sobremesa) vá pingando porções da massa em assadeira untada e enfarinhada, deixando espaço entre elas. Asse em forno médio-alto (200ºC), preaquecido, até ficar firme e levemente dourado. Retire da assadeira ainda quente e reserve.
Ingredientes
· Massa
· 4 ovos grandes
· 4 colheres (sopa) de açúcar
· 1 colher (chá) de fermento químico em pó
· 7 colheres (sopa) de farinha de trigo
· Recheio
· 1 lata de doce de leite
· Calda
· 2 xícaras (chá) de açúcar de confeiteiro
· ½ xícara (chá) de água morna.
· Para embalar
· folha de papel celofane incolor
· papel crepom em 4 tonalidades
· fitilha de cetim
Modo de Preparo - massa:Bata os ovos inteiros e o açúcar, por 10 minutos, até obter uma massa de consistência leve e fofa. Junte o fermento e desligue a batedeira. Acrescente a farinha aos poucos, mexendo levemente com um batedor de arame. Com uma colher (sobremesa) vá pingando porções da massa em assadeira untada e enfarinhada, deixando espaço entre elas. Asse em forno médio-alto (200ºC), preaquecido, até ficar firme e levemente dourado. Retire da assadeira ainda quente e reserve.
Recheio:Coloque o Doce de Leite em um recipiente e mexa bem com uma colher. Pegue uma parte de massa já assada, espalhe o Doce de Leite com uma espátula e coloque outra parte sobre a primeira, formando um sanduíche. Repita com o restante da massa.
Calda:
Dissolva o açúcar em meia xícara (chá) de água morna e mexa até obter uma calda grossa. Apóie cada doce em um garfo e, com o auxílio de uma colher, banhe-o com a calda. Deixe secar sobre uma grelha em lugar arejado, até formar uma casquinha branca de açúcar.
Para embalar:
Antes de embalar, prepare o papel, cortando o celofane e o crepom em tantos quadrados de 20 cm quantos forem os bem-casados. Depois de secos, embrulhe -os doces primeiro com papel celofane, depois com o crepom. Arremate com um laço de fitilho de cetim.
Congelamento:Congele-os sem passá-los pela calda. Depois de unir os biscoitos com o Doce de Leite, envolva-os um a um em filme plástico, etiquete e congele. Para descongelar, retire da embalagem e deixe em temperatura ambiente por aproximadamente 4 horas. A seguir, banhe-os na calda.
Calda:
Dissolva o açúcar em meia xícara (chá) de água morna e mexa até obter uma calda grossa. Apóie cada doce em um garfo e, com o auxílio de uma colher, banhe-o com a calda. Deixe secar sobre uma grelha em lugar arejado, até formar uma casquinha branca de açúcar.
Para embalar:
Antes de embalar, prepare o papel, cortando o celofane e o crepom em tantos quadrados de 20 cm quantos forem os bem-casados. Depois de secos, embrulhe -os doces primeiro com papel celofane, depois com o crepom. Arremate com um laço de fitilho de cetim.
Congelamento:
Congele-os sem passá-los pela calda. Depois de unir os biscoitos com o Doce de Leite, envolva-os um a um em filme plástico, etiquete e congele. Para descongelar, retire da embalagem e deixe em temperatura ambiente por aproximadamente 4 horas. A seguir, banhe-os na calda.
Os ovos de galinha são recursos básicos na preparação de pratos tanto na gastronomia ocidental quanto na oriental. Por ser tão importante na alimentação e também responsável pela reprodução de inúmeras espécies, criaram-se muitas lendas sobre o alimento.
[Saiba mai
sábado, 10 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
- "Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo." - Disse um soldado ao seu tenente.
- "Permissão negada." - Replicou o oficial. "Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto!".
O soldado, ignorando a proibição, saiu,e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso...
- "Já tinha lhe dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens. Diga-me: valeu a pena trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
- "Claro que sim, senhor! Quando o encontrei ele ainda estava vivo e pôde me dizer..."tinha certeza que você viria!""
- "Permissão negada." - Replicou o oficial. "Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto!".
O soldado, ignorando a proibição, saiu,e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso...
- "Já tinha lhe dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens. Diga-me: valeu a pena trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
- "Claro que sim, senhor! Quando o encontrei ele ainda estava vivo e pôde me dizer..."tinha certeza que você viria!""
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de ser sua esposa. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa contou à jovem e desesperou-se ao ver que ela pretendia ir à celebração, indagando preocupada:
_ Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne esse sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
_ Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz.
Na hora marcada, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Em determinado momento, o príncipe anunciou o desafio:
_ Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Mas passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, no prazo combinado, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na data e hora marcada, lá se apresentou, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas cores e formas. A jovem ficou admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente, chegou o momento esperado e o príncipe passou a observar a flor trazida por todas as pretendentes, com muito cuidado e atenção. Após analisar todas elas, ele anunciou um resultado surpreendente, indicando a bela, mas humilde jovem, do vaso vazio, como sua futura esposa.
O público presente, perplexo, quis saber o motivo, afinal, o desafio previa que se casaria com a moça que lhe trouxesse a mais bela flor e ele escolhera, justamente, a que não cultivara flor alguma.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
_ Esta jovem foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A Flor da Honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, PERCA!!!
Você será sempre um vencedor !!!
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de ser sua esposa. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa contou à jovem e desesperou-se ao ver que ela pretendia ir à celebração, indagando preocupada:
_ Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne esse sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
_ Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz.
Na hora marcada, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Em determinado momento, o príncipe anunciou o desafio:
_ Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Mas passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, no prazo combinado, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na data e hora marcada, lá se apresentou, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas cores e formas. A jovem ficou admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente, chegou o momento esperado e o príncipe passou a observar a flor trazida por todas as pretendentes, com muito cuidado e atenção. Após analisar todas elas, ele anunciou um resultado surpreendente, indicando a bela, mas humilde jovem, do vaso vazio, como sua futura esposa.
O público presente, perplexo, quis saber o motivo, afinal, o desafio previa que se casaria com a moça que lhe trouxesse a mais bela flor e ele escolhera, justamente, a que não cultivara flor alguma.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
_ Esta jovem foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A Flor da Honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, PERCA!!!
Você será sempre um vencedor !!!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Sem ele meu Blog existiria? - Steve Jobs
Você tem que encontrar o que você ama
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.
Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”
Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.
Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.
Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.
Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.
De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha segunda história é sobre amor e perda.
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.
E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.
Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.
Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.
Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.
Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.
Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.
Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.
Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:
“Continue com fome, continue bobo.”
Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.
Obrigado.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Pesquisa feita com crianças de 4 a 8 anos nos Estados Unidos,sobre o que é o amor
"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos" - Mathew, 6 anos
"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos
"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" - Lauren, 4 anos
"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo" - Tommy, 6 anos
"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos
"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos
"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos
"Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta" - Bobby, 5 anos
"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
"Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda" - Samantha , 7 anos
"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos
"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford" - Chris, 8 anos
"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo" - Cindy, 8 anos
"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo" - Jessica, 8 anos
"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não" - Patty, 8 anos
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos
"Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".
"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos" - Mathew, 6 anos
"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos
"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" - Lauren, 4 anos
"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo" - Tommy, 6 anos
"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos
"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos
"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos
"Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta" - Bobby, 5 anos
"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
"Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda" - Samantha , 7 anos
"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos
"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford" - Chris, 8 anos
"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo" - Cindy, 8 anos
"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo" - Jessica, 8 anos
"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não" - Patty, 8 anos
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos
"Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".
sábado, 8 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Vinde adoremos
Vinde adoremos, demos glória
Ao cordeiro
A Jesus salvador, ressurreto Senhor
Exaltemos aleluia
Ele é digno, Ele é santo
Soberano e fiel, sempterno, imortal
Verdadeiro
Bendito seja o seu nome
Nome que é sobre todo nome
Seja a Cristo o louvor
Toda honra e poder
Pelos séculos dos séculos sem fim
Ao cordeiro
A Jesus salvador, ressurreto Senhor
Exaltemos aleluia
Ele é digno, Ele é santo
Soberano e fiel, sempterno, imortal
Verdadeiro
Bendito seja o seu nome
Nome que é sobre todo nome
Seja a Cristo o louvor
Toda honra e poder
Pelos séculos dos séculos sem fim
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Cicatrizes
" - Nossa ele conhece todo mundo! Há quanto tempo ele está aqui?
- Três anos.
- Você sabe o que aconteceu?
- Eu trabalho há pouco tempo aqui e nós não gostamos de ficar falando sobre isso. Ele pode ouvir. Não é legal.
- Mas queimou todo o corpo? Ele é tão pequeno!
- Sim, queimou todo o corpo. O Ricardo tem só nove anos. Imagina a agonia desse garoto, mas ele diz que não lembra. Mas também, olha como isso coça. A pele toda queimada e ele esta crescendo. Perdeu toda a elasticidade e agora a pele terá que esticar. Ele, ainda, vai sofrer muito…
Não contive as lágrimas. Estava angustiada por um mal que sentia um mal que era tão simples comparado com o que aquela criança sofria. Sem querer perguntei novamente o que havia acontecido.
- O que eu sei é que foi o pai quem botou fogo nele. Eu acho que está preso. A mãe trabalha. Só vem às vezes porque tem que sustentá-los.
A enfermeira falava num tom tão normal. Eu imagino que via isso freqüentemente. Já tinha visto muitos sofrendo e morrendo bem diante dos seus olhos. Também não estou aqui para julgá-la. Mas observei…
Ao voltar para o meu banco para esperar o meu médico. Ouvi algo na TV que me chamou a atenção. Passava no jornal dicas de beleza: Truques para disfarçar pequenas imperfeições. Uma garota de 14 anos se gabava de já ter feito 2 cirurgias para correção das orelhas e nariz e estava disposta a encarar anos mais tarde um prótese de silicone
- Para ficar mais turbinada.
Dizia a garota.
- Eu já nem saia de casa com essas orelhas todos me chamando de “Dumbo” e duas de minhas amigas já fizeram.
- Pequenas correções? E quanto às grandes imperfeições? E o Ricardo?
As mãos e os braços nem se movimentavam adequadamente por causa da pele que ficou toda grudada. Como as outras crianças iriam reagir quando o visse? Ele sorria, mas os olhos eram tristes. Passei um bom tempo pensando sobre isso.
- Ah, pare de pensar sobre isso. Você não pode fazer nada.
Disse a mim mesmo. Mas não parei. Sabia o quarto onde ele se encontrava e fui vê-lo.
- Oi, posso entrar?
- Você é a esposa do doutor?
Não respondi… Não sabia o que responder.
- Está almoçando agora?
- Eu não tive fome mais cedo. Minha mãe mandou para mim. Sabe, eu não posso comer sozinho e a enfermeira ouviu um grito. Acho que vai nascer mais um nenê.
- Vou te ajudar com a comida então. Qual é o seu nome?
Não sabia, mesmo, o que dizer olhando os olhinhos dele.
- Ricardo, mas todo mundo me chama de Ricardinho.
Acho que nem ouvi a resposta. De perto pude ver as feridas, não as da pele, mas as da alma. Quis chorar, mas não pude. Quando vi, ele já estava falando sobre um sítio com patinhos e vaquinhas.
- Você mora em um sítio, Ricardo?
- Não, eu quero ir morar em um. Brincar com os bichinhos. Tomar banho de córrego. Andar de bicicleta. Você tem um não tem? O doutor disse que tinha e que ia me levar lá um dia.
Ele achava que eu era esposa do médico. Reparei estar de roupa branca também. Será por isso? Mas não quis contrariá-lo.
- Sim, claro que você pode ir ao sítio. Você pode levar seus amiguinhos para jogar futebol.
- Não.
Ele disse e não me olhou mais. Depois de certo silêncio eu criei coragem e perguntei há quanto tempo ele estava ali no hospital.
- 3 anos.
Ele mostrou com os dedinhos enrugados e continuou:
- Sabe, meu pai me queimou. Acho que eu o deixei muito bravo.
Respirou fundo e disse:
- Eu não quero sair daqui.
- Por quê?
- Não quero jogar futebol com os meninos lá da rua. Eu sou um monstrinho. Eu tô muito feio, não tô? Eu ouvi minha mãe falar isso no celular. Lá no sítio ninguém vai me ver. E os animais não vão me chamar de monstrinho.
Ele não chorou, mas meus olhos encheram de lágrimas. Só ai, entendi o porquê ele queria tanto ir morar num sítio. Sai de mim e falei em pensamento com Deus:
- Deus, me diz o que eu posso fazer? Como tirar esta tristeza desse coraçãozinho? Que futuro ele terá. Não quero que ele sofra mais. O que posso dizer para uma criança com esse sofrimento?
Respirei fundo também e olhei para as mãos dele.
- Hum… veja o que temos aqui. Você não sabe, mas você é um milagre de Deus. Você está vivinho porque Deus segurou as suas mãozinhas. Olha ai em suas mãos a marca do dedo de Deus.
Ele realmente tinha uma marca que lembrava um dedo.
- Olha na minha mão. Eu dessa idade não tenho o sinal do dedo de Deus em minhas mãos. Ele te ama muito! Você já viu outra criança aqui com essa marca nas mãos?
- Não.
- Então não diga que é um monstrinho e não deixe que ninguém diga isso. Você é muito importante. Olha lá fora. Tanto que o céu é longe e Deus veio aqui cuidar de você e ainda te deixou um sinal na mão dos dedos dele.
Ele sorriu. Não sei se me achou maluca, mas pelo menos sorriu e disse saber que eu não era mulher do doutor.
- Se a enfermeira te pegar aqui, vão danar com você.
- Já estou indo. Você irá esquecer de mim, mas eu não vou esquecer de você. Vou orar por você todos os dias. Não é todo dia que encontramos um menino que tem os dedos de Deus na mãozinha.
Sai dali e chorei bastante. Vi que a minha vida era muito fútil e que a minha dor era tão pequena. Fechei as mãos e senti aquela pele queimada entre os meus dedos. Aquele menino é uma ferida. Só uma entre tantas feridas que se encontra nos braços da humanidade. Aonde a casca vem sendo arrancada, a ferida exposta… Sangrando até que cicatrize por contra própria. Será escondida, repudiada. Na nossa sociedade removemos as imperfeições. Os diferentes são martirizados e os inocentes queimados.
- Onde estou vivendo meu Deus?
Após seis meses voltei a Uberlândia para rever o meu médico e reencontrar o menino de Deus.
- Posso ver o Ricardinho? Trouxe um presente quero só entregar, Não vou demorar.
Dessa vez pedi para ir até o quarto.
- Ele já teve alta.
- Onde ele mora?
- A mãe nos pediu para não informar seu endereço para ninguém. Desculpe.
Senti uma tristeza por um instante, mas logo voltei à enfermeira e perguntei se ela podia entregar o presente quando ele voltasse ali.
- Claro!
A enfermeira disse “claro” e virou como se eu não estivesse ali. Bem, ela estava certa. Eu não estava ali. Fui direto ao encontro dele em meus pensamentos.
- Mesmo se ele se esquecer de mim. Eu não me esquecerei dele.
Adotei o menino sem que ele saiba. Um filho de alma. Ele sempre será querido e estará em minhas orações e novamente me peguei orando;
- Deus, nada venho pedir para mim. Mas pela fé que tenho em Ti elevarei os meus olhos para os céus e procurarei pelo Teu espírito dentro do meu coração. Estou aqui em silêncio de lábios, mas com pranto de alma, pedir por um de seus filhos. Sei que têm muitos. Mas este é Ricardo. Há muitos outros, também, que sofrem, mas este eu não me cansarei de clamar por ele. Não deixe aquele pequeno crescer humilhado, não deixe que ele se torne um viciado, um malfeitor. Cure as feridas da alma e mostre a ele o caminha da paz. Dê a esse garotinho pessoas que o amem. Uma carreira onde ele possa ajudar os outros e não tenha tempo de resmungar sobre os seus próprios problemas, como às vezes eu faço. Eu como serva e tua filha por amor ao Seu Filho Jesus Cristo, com a minha fé e com toda a força do meu coração não me calarei diante dessa injustiça e clamarei pela vida desta criança enquanto houver fôlego e correr ar em meus pulmões. Estou aqui reconhecendo e exaltando Sua Majestade e poder. E que o Teu nome seja sempre exaltado entre todas as nações, mas que este menino também Te conheça intimamente como eu conheço e que ele ouça Sua voz como eu ouvi. E que ele Te ame como eu Te amo. Este não é o final da minha oração Senhor é só o começo de uma vida de petições. Salve-o pelo amor de Seu Filho Jesus que inocente também foi humilhado e sentiu dores ali naquela cruz. Obrigada por me mostrar que os meus problemas são nada. Obrigada pela minha família e todos os seres que eu amo que estão com vida ao meu redor. Obrigada por ter me apresentado o Ricardo e por eu ter tocado, em sonhos, as mãos dele."
(Lidiane Rodrigues)
sábado, 13 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
QUANDO ENCONTRAR ALGUÉM...
"Quando encontrar alguém e esse alguém fizer
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino: O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca,
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste,
se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa
sofrer o seu sofrimento, chorar as suas
lágrimas e enxugá-las com ternura, que
coisa maravilhosa: você poderá contar
com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a outra
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR!"
TE AMO FELIZ...ATÉ...!!! TE AMO FELIZ...ATÉ...!!!!
TE AMO FELIZ...ATÉ...!!! TE AMO FELIZ...ATÉ...!!!!”
Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 2 de agosto de 2011
QUEM SERÁ QUE INVENTOU O ABRAÇO?
Será que foram os heróis só para ter um super-poder para resolver qualquer embaraço?
Ou será que foi
Alguém que se agarrou pra não cair ou que simplesmente quis cair junto?
Quem inventou o abraço amigo, que dá força, o abraço apaixonado que é mais amasso do que abraço.
O abraço de saudade, de partida e de chegada.
Ah! São tantos os abraços! E todos tão gostosos...
MALWEE
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
O tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mário Quintana
"FÁCIL E DIFÍCIL" - Carlos Drummond de Andrade
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em
mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por atitudes e gestos o
que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se
vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação. Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado. Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar. Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar. Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer ” oi ” ou ” como vai ? “Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo, como uma corrente elétrica, quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado. Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras. Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que se deseja saber. Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade. Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que somente uma vai te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação. Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado. Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar. Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar. Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer ” oi ” ou ” como vai ? “Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo, como uma corrente elétrica, quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado. Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras. Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que se deseja saber. Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade. Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que somente uma vai te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Carlos Drummond de Andrade
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
A NOITE ESCURA DA ALMA
A noite escura da alma é o processo de Deus que nos leva ao
crescimento.
Se Deus não tivesse permitido que José fosse vendido pelos seus irmãos ele não teria chegado ao lugar que chegou no Egito. Se Deus não tivesse conduzido Moisés ao deserto, ele não teria sido o libertador que foi. Se Deus não tivesse permitido que Jó passasse pelo que passou ele jamais poderia conhecer a Deus como o conheceu. Ela é a lixa de Deus tirando os nossos excessos; é a tesoura do agricultor podando a videira para que possa frutificar; é o aperto no couro da percussão para que possa produzir o som desejado; é a distensão da corda para que possa ser afinada, é corte do escultor na pedra para lhe dar forma.
“Conta-se à história de uma jovem que se preparava para ser professora. Exatamente quando a vida parecia sorrir e desdobrar-se perante ela, como uma grande esperança, descobriram que ela estava leprosa. Isto significava o seu afastamento de tudo que ela conhecia e amava. A sua tristeza foi imensa. Parecia que não restava um facho de esperança para a sua existência. Nesta terrível agonia e miséria da alma, a jovem invocou o Senhor, em oração, e um raio de luz penetrou seu coração. Ela alcançou a nobreza de espírito que a levou a dizer: “Não a minha vontade, mas a Tua, Senhor”. Neste espírito, ela deu entrada no leprosário, não como vitima das circunstâncias, mas para usar os seus talentos num serviço altruísta. Sujeitando-se à vontade de Deus, ela encontrou paz”.
Se Deus não tivesse permitido que José fosse vendido pelos seus irmãos ele não teria chegado ao lugar que chegou no Egito. Se Deus não tivesse conduzido Moisés ao deserto, ele não teria sido o libertador que foi. Se Deus não tivesse permitido que Jó passasse pelo que passou ele jamais poderia conhecer a Deus como o conheceu. Ela é a lixa de Deus tirando os nossos excessos; é a tesoura do agricultor podando a videira para que possa frutificar; é o aperto no couro da percussão para que possa produzir o som desejado; é a distensão da corda para que possa ser afinada, é corte do escultor na pedra para lhe dar forma.
“Conta-se à história de uma jovem que se preparava para ser professora. Exatamente quando a vida parecia sorrir e desdobrar-se perante ela, como uma grande esperança, descobriram que ela estava leprosa. Isto significava o seu afastamento de tudo que ela conhecia e amava. A sua tristeza foi imensa. Parecia que não restava um facho de esperança para a sua existência. Nesta terrível agonia e miséria da alma, a jovem invocou o Senhor, em oração, e um raio de luz penetrou seu coração. Ela alcançou a nobreza de espírito que a levou a dizer: “Não a minha vontade, mas a Tua, Senhor”. Neste espírito, ela deu entrada no leprosário, não como vitima das circunstâncias, mas para usar os seus talentos num serviço altruísta. Sujeitando-se à vontade de Deus, ela encontrou paz”.
(Rev. Kléber Nobre de Queiroz)
sexta-feira, 29 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
A Senhora É Rica?
"Ficaram diante da porta - duas crianças abandonadas em sujos casacos.
- Senhora... você é rica?
- Se eu sou rica? Claro que não! Eu olhei para minha toalha gasta sobre a mesa. A menina colocou a sua chávena de volta ao pires - cuidadosamente. - A sua chávena combina com o seu pires. Ela disse com uma voz velha, com uma fome que não era do estômago. Então as crianças partiram, levando os seus pacotes de papéis velhos contra o vento. Elas não disseram obrigado. Não precisavam. Elas tinham feito mais que isto. Eu fritei as minhas batatas e terminei o molho de carne. Batatas e molho de carne... um tecto sobre nossas cabeças... O meu marido com um bom e estável emprego. Estas coisas combinavam, também. Coloquei as cadeiras no lugar, apaguei o lume e arrumei a sala. As impressões barrentas das pequenas sandálias ainda estavam pelo chão. Eu deixei-as lá. quinta-feira, 7 de julho de 2011
LUTA
Uma luta...
A rapariga da foto chama-se Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado
dela está o seu noivo, Nick, de 23.
A foto foi tirada pouco antes da sua cerimónia de
casamento, realizada em 11 de Janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem um
tumor em estado terminal e passa horas por dia em tratamento. Na foto Nick
aguarda pelo final de mais uma destas sessões.

Apesar de ter de recorrer a morfina por sentir muita dor e de
vários dos seus órgãos estarem em falência, Katie decidiu casar-se fazendo
questão de cuidar ao máximo de todos os detalhes. O vestido teve que ser
ajustado várias vezes, pois Katie continua a perder peso todos os dias devido
ao seu cancro.

Um
dos acessórios invulgares da festa foi o tubo de oxigênio da Katie. Acompanhou
a noiva em toda a cerimônia e durante o copo de água. O outro casal da foto são
os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou
desde a adolescência

Katie, sentada na sua cadeira de rodas e com o seu tubo de
oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.
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