Blog inspirado no Amor e na Sabedoria. Indicações de Leitura; Música; Arte e tudo o mais com o que Deus contemplou a Humanidade: "Disse Deus: Haja luz e houve luz." - "Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...» (Rubem Alves) JESUS ALEGRIA DOS HOMENS
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
"Pequenos GRANDES exemplos! Certeza de que serão adultos com coração!"
From: Facebook de Elsa Sequeira
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Algumas praias belíssimas de Salvador(alguns locais são pouco frequentados)
Praia das moças- Ondina -Salvador
http://blogdoparque.blogspot.com.br/2011/05/blog-post_21.html
Praia da Pituba- Salvador
http://essemundoenosso.com.br/2012/04/17/um-passeio-pela-orla-da-praia-de-pituba-em-salvador/
Praia do Porto da Barra
http://www.kersaber.com/pontos-turisticos-da-bahia
1
1 - Praia do Buracão - Rio Vermelho- Rua do Barro Vermelho- Salvador
http://salvadorumolhardiferente.wordpress.com/2011/11/23/praia-de-buracao/
2 - Praia do Buracão - Rio Vermelho
http://formatohibrido.zip.net/arch2007-10-07_2007-10-13.html
sexta-feira, 20 de julho de 2012
A Santa Ceia - Leonardo da Vinci

O quadro da Grande Ceia - Leonardo Da Vinci
http://www.planodedeus.org/davinci.html
Conta-se referente à pintura da Santa Ceia, ou “Última
Ceia de Jesus com seus Apóstolos”.
Ao conceber este quadro, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade:
Precisava pintar o bem - na imagem de Jesus, e o mal - na figura de Judas, o amigo que resolvera traí-lo durante o jantar.
Interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.
Certo dia, enquanto assistia a um coral, viu em um dos rapazes a imagem perfeita de Cristo.
Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços.
Passaram-se três anos.
A “Última Ceia” estava quase pronta, mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.
O cardeal responsável pela igreja, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo o mural. Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta. Imediatamente, pediu aos seus assistentes que o levassem até a igreja.
Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo, que mal conseguia parar em pé.
Quando terminou, o jovem - já um pouco refeito da bebedeira – abriu os olhos e notou a pintura à sua frente. E disse numa mistura de espanto e tristeza:
Eu já vi esse quadro antes!
Quando? Perguntou, surpreso, Da Vinci
Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha, numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.
Ao conceber este quadro, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade:
Precisava pintar o bem - na imagem de Jesus, e o mal - na figura de Judas, o amigo que resolvera traí-lo durante o jantar.
Interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.
Certo dia, enquanto assistia a um coral, viu em um dos rapazes a imagem perfeita de Cristo.
Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços.
Passaram-se três anos.
A “Última Ceia” estava quase pronta, mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.
O cardeal responsável pela igreja, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo o mural. Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta. Imediatamente, pediu aos seus assistentes que o levassem até a igreja.
Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo, que mal conseguia parar em pé.
Quando terminou, o jovem - já um pouco refeito da bebedeira – abriu os olhos e notou a pintura à sua frente. E disse numa mistura de espanto e tristeza:
Eu já vi esse quadro antes!
Quando? Perguntou, surpreso, Da Vinci
Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha, numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.
Animais também choram a morte do seu filhote
(Blog Bíblia e a Ciência)
Animais Também Choram a Morte do Seu Filhote
Deu no G1: Um golfinho foi fotografado carregando o
corpo de seu filhote no mar em uma espécie de “ritual de luto”. A cena foi
presenciada por turistas em uma região autônoma da China chamada Guangxi
Zhuang, famosa por concentrar esses animais. O mamífero adulto levantou o
filhote morto várias vezes até a superfície, como se estivesse tentando
ajudá-lo a respirar. Depois, empurrou o bebê da costa em direção a águas mais
profundas. Um corte profundo foi observado na barriga do filhote, o que pode
ter sido feito pela hélice de um barco. Muitas embarcações frequentam o local
para levar turistas.
Anteriormente, pesquisadores já observaram golfinhos carregando ou empurrando filhotes que nasceram mortos ou morreram ainda jovens. Os animais demonstram angústia e ficam até vários dias com o corpo do bebê por perto.
“Rituais de luto” no reino animal já foram vistos entre baleias, elefantes, chimpanzés e gorilas. Embora os especialistas relutem em atribuir emoções humanas aos bichos, esse comportamento dos golfinhos parece mostrar que eles têm, pelo menos, consciência sobre sua mortalidade e podem até “contemplar” uma eventual morte. Outros indivíduos parecem incapazes de aceitar o fato.
Em 2011, o G
1 também publicou esta notícia: O site do
jornal britânico Daily Mail divulgou [...] a imagem de uma chimpanzé lamentando
a morte do filhote de apenas 16 meses de idade. O registro foi feito por
câmeras de cientistas do Instituto Max Planck de Psicolinguística, da Alemanha,
que estudavam exatamente como os primatas enfrentam perdas.
A chimpanzé filmada carregou o corpo morto do filhote durante 24 horas, antes de largá-lo cuidadosamente no chão. A mãe continuou a observar e a tocar no corpo. Ela ainda levou outros chimpanzés para notarem o primata falecido.
Com forte relação com os filhotes, a fêmea de chimpanzé carrega a cria durante os dois primeiros anos e continua a amamentá-la até os seis anos de idade.
Comentário da jornalista Agatha Lemos: “Ainda acham que os animais podem ser mortos sem conseqüências... eles próprios sofrem com as perdas. Queria que a evolução explicasse o apego entre os animais. Será que eles choram por que, com a morte de seus filhos, sentem (por intuição ou instinto) que estão mais vulneráveis perante grupos mais fortes e com mais unidades? É claro que não! Choram e lamentam porque não foram feitos para morrer.”
Anteriormente, pesquisadores já observaram golfinhos carregando ou empurrando filhotes que nasceram mortos ou morreram ainda jovens. Os animais demonstram angústia e ficam até vários dias com o corpo do bebê por perto.
“Rituais de luto” no reino animal já foram vistos entre baleias, elefantes, chimpanzés e gorilas. Embora os especialistas relutem em atribuir emoções humanas aos bichos, esse comportamento dos golfinhos parece mostrar que eles têm, pelo menos, consciência sobre sua mortalidade e podem até “contemplar” uma eventual morte. Outros indivíduos parecem incapazes de aceitar o fato.
Em 2011, o G
A chimpanzé filmada carregou o corpo morto do filhote durante 24 horas, antes de largá-lo cuidadosamente no chão. A mãe continuou a observar e a tocar no corpo. Ela ainda levou outros chimpanzés para notarem o primata falecido.
Com forte relação com os filhotes, a fêmea de chimpanzé carrega a cria durante os dois primeiros anos e continua a amamentá-la até os seis anos de idade.
Comentário da jornalista Agatha Lemos: “Ainda acham que os animais podem ser mortos sem conseqüências... eles próprios sofrem com as perdas. Queria que a evolução explicasse o apego entre os animais. Será que eles choram por que, com a morte de seus filhos, sentem (por intuição ou instinto) que estão mais vulneráveis perante grupos mais fortes e com mais unidades? É claro que não! Choram e lamentam porque não foram feitos para morrer.”
terça-feira, 17 de julho de 2012
Lindo pedido de Casamento no Programa Fantástico
Clique no link abaixo e você verá que lindo pedido de casamento. Este pedido é uma repetição de um pedido feito por uma americano à sua namorada.
http://tinyurl.com/ckaultk
http://tinyurl.com/ckaultk
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
UBUNTU
UBUNTU
Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo …na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadei...ra, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: – “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: – “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes a gente pensa que vem pra África pra ensinar a eles, quando na verdade a gente tem muito do que aprender com eles.
“Alegrai-vos com os que se alegram, e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábio aos seus próprios olhos.” (Romanos 12:15.16).
Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo …na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadei...ra, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: – “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: – “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes a gente pensa que vem pra África pra ensinar a eles, quando na verdade a gente tem muito do que aprender com eles.
“Alegrai-vos com os que se alegram, e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábio aos seus próprios olhos.” (Romanos 12:15.16).
História presente no facebook de Jurema Baraúna.
domingo, 1 de julho de 2012
"Decidi manter a gravidez apesar do câncer de mama"
Epitacio Pessoa/AE
"Simone Calixto e a filha Melissa"
A médica Simone Calixto, 39 anos, é uma mulher de muita fé. Por isso tem certeza que o nascimento de sua segunda filha, há duas semanas, é um verdadeiro milagre. Melissa veio ao mundo cheia de saúde, com 2,4 quilos e 43,5 centímetros. Seria algo rotineiro na vida dessa ginecologista e obstetra, mas o longo caminho entre o teste de gravidez e o parto se tornou uma luta para salvar a vida de ambas.Simone morava no Canadá quando recebeu o diagnóstico da gravidez praticamente ao mesmo tempo que o de câncer de mama. Para poder levar a gestação adiante, teve de comprar uma briga com médicos e recusar o protocolo de tratamento indicado, que preconizava o aborto terapêutico. O parto ocorreu junto com a mastectomia.Na verdade, a história de Melissa é um milagre desde o início. A gravidez aconteceu contra todas as probabilidades. Simone, que já era mãe de Amanda, 3 anos, havia feito uma bateria de exames poucos meses antes que revelou uma endometriose grave. O médico disse que uma nova gravidez seria pouco provável e ela começou a tomar contraceptivos para controlar a doença. O check up também não revelou absolutamente nada de errado com as mamas. Naquela época, ela, o marido e a filha estavam no Canadá havia oito anos. Ela estudava para revalidar seu diploma lá. Em novembro passado sentiu um nódulo na mama esquerda. Achou esquisito, mas acabou ficando mais ingrigada com a falha na menstruação. "Fiz um teste de farmácia e ficamos em êxtase", conta. Ela só havia atrasado a tomada da pílula uma única vez e, ainda assim, por poucas horas. Por isso achava que a demora não comprometeria sua eficácia. "Eu até queria engravidar novamente, mas estava esperando o tratamento da endometriose acabar para começar a tentar."Pré-natal. Na primeira consulta do pré-natal, ainda no Canadá, o caroço havia sumido e sua médica atribuiu às mudanças que ocorrem na mama durante a gravidez. Mas na segunda consulta ele estava maior, e havia outro na axila. "A médica pediu vários exames." Foi aí que uma biópsia revelou a doença.Em dez dias o tumor já havia dobrado de tamanho. Mas o diagnóstico do câncer em estágio avançado não foi a notícia mais difícil que Simone ouviu: "Eles me disseram que a gravidez estava alimentando o tumor com hormônios, que dificilmente o bebê sobreviveria e que o mais seguro era interromper a gestação para poder fazer o tratamento correto", lembra.Simone estava no melhor hospital de Ontário e nada convenceu os médicos a tentar preservar a gestação. "Sem esse passo (a interrupção da gravidez) não temos como oferecer tratamento", disseram os especialistas, argumentando que as drogas seriam extremamente tóxicas para o feto. "Se naquele centro de referência eles tinham essa conduta, percebi que em nenhum outro hospital seria diferente", diz. Era uma sexta-feira. "O sábado foi o momento do maior desespero. Precisava tomar uma decisão, eles queriam marcar o procedimento para o início da semana. Senti que ia morrer, minha alma agonizava." Então ela lembrou de duas coisas: do seu sonar (aparelho usado para ouvir o coração do bebê na barriga da mãe) e de um vídeo de um programa de TV brasileiro que falava de um caso similar ao seu, em que o bebê tinha nascido saudável. "Coloquei o sonar na barriga e em dez segundos comecei a ouvir o coraçãozinho. Senti que ele estava bem vivo." Achou o vídeo do programa na internet e procurou o contato do médico Waldemir Rezende, citado na reportagem. Pouco mais de dez dias após o diagnóstico, embarcou de volta para o Brasil, com uma consulta marcada e a sensação de que sua história no Canadá tinha se encerrado. "Não me deram um documento atestando que eu poderia viajar, tive medo que me impedissem por estar grávida. Quando entrei no avião, senti que estava salva." O marido ainda precisou ficar lá alguns meses para resolver várias questões, entre elas a venda do apartamento, e só chegou 15 dias antes do parto. Efeitos. No Brasil, assim que a gravidez completou 15 semanas - período mais crítico para a formação do embrião -, ela começou a quimioterapia. Foram seis ciclos, quase sem efeitos colaterais. "Isso não foi difícil. Difícil era enfrentar o que estavam me propondo. Via a minha barriga crescer e isso me deixava feliz."O último ciclo foi feito com 30 semanas de gravidez. A ideia era ter tempo para recuperar o organismo antes de a bebê nascer, no prazo normal. Mas o tumor voltou a crescer, e ficou mais agressivo. O médico disse que não podiam esperar mais e que teriam de adiantar o parto. A cesárea foi feita com 36 semanas de gravidez e, mesmo um pouco prematura, a bebê só teve um leve desconforto respiratório após o parto e passou 24 horas na UTI. Simone viu a filha rapidamente, mas não pode pegá-la no colo. Foi logo anestesiada para a cirurgia de retirada de uma das mamas. Também não vai poder amamentá-la, porque as drogas passam para o leite. Agora ela deve enfrentar uma bateria de exames que não puderam ser feitos durante a gravidez, como tomografias. E mais sessões de químio. "O mais difícil já passou. A Melissa é um milagre, uma promessa que se cumpriu", diz Simone, que atribui o milagre da vida da filha ao "anjo Waldemir Rezende". Agora ela só tem três desejos: poder pegar a bebê no colo todos os dias, fazer sua mamadeira e trocar sua fralda. Como qualquer mãe.
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